quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Sadomasoquismo...

Hoje realmente, as opções de leitura estão me levando á um único assunto, SEXO...

E folheando uma revista, cheguei á um tema pouco comentado, mas bem frequentado por muitas pessoas, que é o sadomasoquismo. 

Sei que esse assunto é TABU, muita gente tem opiniões diversas contra e á favor, mas para deixar meus leitores mais bem informados sobre qualquer assunto, esse foi o polêmico de hoje.
 
Como definição do sadomasoquismo, cujo o dicionário Michaelis, é definido como perversão sexual em que se associa o sadismo e o masoquismo.Mas para os simpatizantes do BDSM (abreviação de Bondage, Dominação, Sadismo e Masoquismo) a prática não passa de um jogo erótico de poder e não um abuso fisico. 

Irei comentar alguns tópicos que lí sobre esse fetiche..

 BDSM : É o termo mais usado hoje em dia, é o mesmo que bondage/sadomasoquismo, que envolve práticas de bondage, disciplina, dominação, submissão, sadismo e masoquismo. O que importa aos amantes do gênero é ampliar a sensação de prazer unindo-a com a dor. 'O mesmo sistema neural é compartilhado no cérebro pelas sensações de dor e de prazer'. Existem muitas técnicas de BDSM.

Shibari ou bondage (técnicas de amarração), spanking (ato de bater com mãos, varas, chicotes, açoites etc), bukkake (técnica extrema de dominação e submissão), asfixia erótica, algemas, velas, agulhas, brinquedos eróticos são apenas alguns dos apetrechos, termos e situações que os  praticantes do BDSM gostam de usar em suas sessões, também chamadas de 'cenas.

A Asfixiofilia (sufocação erótica), por exemplo, é uma prática que envolve um risco de moderado a alto, já que a pessoa acaba se viciando pelo aumento do prazer ao interromper a respiração na hora do orgasmo.
 
Ao contrário do que se pensa, quem dá o limite do que se pode fazer ou não no jogo sexual é o submisso, também chamado de 'escravo(a)'. É ele ou ela que estipula até onde o dominador ou mestre ou ainda 'Senhor' pode ir. O papel do dominador é fazer com que o escravo estenda esses limites. Já o submisso deve se superar para agradar ao mestre. Não há sexismo: tanto homens quanto mulheres podem ser dominadores ou submissos. Cada um deve achar seu contraponto, quem satisfaça seus fetiches.

Hoje já existem diversos praticantes que não aceitam serem taxados com esse rótulo de transgressores e defendem a prática do seu fetiche de uma forma saudável e normal sem machucar a si mesmo ou ao parceiro.

Bom, se é bom ou se é ruim, quem sou EU para rotular, mas se fazem, é por que algum prazer isso deve dar, se não desse, com certeza não fariam...

Brinquedinhos do sadomasoquismo








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